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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Polícia cumpre mandados de busca e apreensão na casa de padres acusados de pedofilia em Alagoas


MACEIÓ - A delegada de Polícia Civil Bárbara Arraes cumpriu, na tarde desta terça-feira, mandados de busca e apreensão nas residências dos monsenhores Luiz Marques e Raimundo Gomes e do padre Edilson Gomes, todos acusados de envolvimento com o crime de pedofilia no município de Arapiraca, Alagoas.
Os mandados foram expedidos pelo juiz John Silas, da Comarca de Arapiraca, a pedido do Ministério Público Estadual, depois que a imprensa noticiou um suposto escândalo envolvendo membros da Igreja Católica e menores que estariam sendo abusados sexualmente pelos religiosos.
Os agentes envolvidos na operação recolheram documentos e computadores que poderão ajudar a polícia a elucidar o caso, cujo processo corre sob segredo de Justiça.

Terremoto na China deixa 400 mortos em região próxima do Tibete


O tremor de 6,9 graus de magnitude acontece menos de dois anos 

depois de outra tragédia que devastou a província de Sichuan e deixou 

87 mil mortos e desaparecidos


O forte terremoto desta quarta-feira na remota província de Qinghai, noroeste da China e próxima do Tibete, deixou 400 mortos e 8.000 feridos, segundo o balanço oficial mais recente divulgado pela agência oficial Xinhua (Nova China). 

O terremoto aconteceu menos de dois anos depois do tremor de maio de 2008 que devastou a província de Sichuan, também próxima do Tibete, que deixou 87.000 mortos e desaparecidos. 

"No total, 400 pessoas morreram e 8.000 ficaram feridas", declarou Huang Limin, alto funcionário da prefeitura de Yushu, município com 80 mil habitantes, epicentro do tremor. 

O terremoto aconteceu no início da manhã e teve magnitude de 6,9 graus, de acordo com o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS), e de 7,1 segundo o governo chinês. O tremor foi seguido de três réplicas, de até 5,8 graus, segundo o instituto americano.

Para medir um terremoto, o USGS utiliza a escala de "magnitud do momento" (Mw), na qual um sismo de seis graus é considerado forte.

Muitas casas desabaram, as estradas ficaram bloqueadas e os serviços de telecomunicaçãos estavam muito prejudicados nesta região do Himalaia, próxima do Tibete.

Na cidade de Jiegu, perto do epicentro, mais de 85% dos edifícios, desabaram, segundo o governo local. Entre os prédios afetados está uma escola profissionalizante, onde muitos estudantes ficaram soterrados.

Quase todas as casas são de madeira e terra, de acordo com Karsum Nyima, alto funcionário da prefeitura.

Segundo a imprensa chinesa, o aeroporto de Yushu estava sem comunicações e as estradas de acesso bloqueadas.

O canal oficial CCTV exibiu imagens de soldados retirando os escombros de casas em ruínas, em busca de sobreviventes.

Alguns integrantes das equipes de resgate reclamaram da falta de material."Temos que usar principalmente nossas mãos para despejar os escombros, já que não dispomos de grandes máquinas", declarou Shi Huajie, chefe de polícia e coordenador dos resgates."Também não temos equipes médicas", completou.

As autoridades provinciais enviaram 5.000 barracas e milhares de peças de roupa, segundo o ministério de Assuntos Civis.

A zona fica em uma região que registra muitos terremotos, habitada por camponeses e nômades da etnia mongol e tibetana. A área tem importantes reservas de carvão, chumbo e cobre.

Ocupado demais para viver

Nossa sociedade, por ainda estar em formação, adotou uma série de costumes da cultura de outros povos.
Um desses costumes foi de achar que, quanto mais trabalhamos, mais importante somos.
Acredito muito na importância do trabalho. Além de enobrecer o homem, traz sustento e evolução à sociedade.
Mas, como tudo na vida, deve ser feito com equilíbrio.
Tenho notado que, em nosso mundo sempre conectado, as pessoas têm estado ocupadas demais para viver.
Quando substituímos o trabalho por outras áreas de nossas vidas, a conta não fecha.
Seus amigos (e especialmente seu chefe) podem até achar que você é importante porque trabalha muito.
Mas sua família, sua saúde e o restante das coisas que realmente importam em sua vida, um dia vão cobrar o preço.
E a pergunta que faço é: você terá como pagar essa dívida?
Fonte: ISTOÉ > Colunista Pierre Schürmann