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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Características que tornavam Cristo uma pessoa saudável

01) Protegia sua emoção diante dos focos de tensão.

02) Filtrava os estímulos estressantes.

03) Não fazia de sua memória uma lata de lixo das misérias existenciais.

04) Não gravitava em torno das ofensas e rejeições sociais.

05) Pensava antes de reagir.

06) Era convicto no que pensava e gentil na maneira de expor seus pensamentos.

07) Transferia a responsabilidade de crer nas suas palavras e segui-lo aos próprios 
ouvintes.

08) Vivia a arte do perdão. Podia retomar o diálogo a qualquer momento com as pessoas que o frustravam.

09) Era um investidor em sabedoria diante dos invernos da vida. Fazia das suas dores uma poesia.

10) Não fugia dos seus sofrimentos, mas os enfrentava com lucidez e dignidade.

11) Quanto mais sofria, mais alto sonhava.

12) Não reclamava nem murmurava. Supervalorizava o que tinha, e não o que não tinha.

13) Gerenciava com liberdade seus pensamentos. As idéias negativas não ditavam ordem em sua mente.

14) Era um agente modificador da sua história, e não vítima dela.

15) Não sofria por antecipação.

16) Rompia todo cárcere intelectual. Era flexível, solidário e compreensível.

17) Brilhava no seu raciocínio, pois abria as janelas da sua memória e pensava em todas as possibilidades.
18) Contemplava o belo nos pequenos eventos da vida.

19) Não gravitava em torno da fama e jamais perdia o contato com as coisas simples.

20) Vivia cada minuto da vida com intensidade. Não havia nele sombra de tédio, rotina, mesmice e angústia existencial.

21) Era sociável, agradável, relaxante. Estar ao seu lado era uma aventura contagiante e estimulante.

22) Vivia a arte da autenticidade.

23) Sabia compartilhar seus sentimentos e falar de si mesmo.

24) Vivia a arte da motivação. Conseguia erguer os olhos e ver as flores antes que as sementes tivessem brotado, antes do cair das primeiras chuvas.

25) Não esperava muito das pessoas que o rodeavam, nem das mais íntimas, embora se doasse intensamente por elas.

26) Tinha enorme paciência para ensinar e não vivia em função dos erros dos seus discípulos.

27) Nunca desistia de ninguém, embora as pessoas pudessem desistir dele.

28) Tinha enorme capacidade para encorajá-las, ainda que fosse com um olhar. Usava os seus erros como adubo da maturidade, e não como objeto de punição.

29) Sabia estimular as suas inteligências e conduzi-las a pensar em outras possibilidades

30) Conseguia ouvir o que as palavras não diziam e ver o que as imagens não revelavam.

31) A ninguém considerava seu inimigo, embora alguns o considerassem uma ameaça para a sociedade.

32) Conseguia amar com um amor incondicional, um amor que ultrapassava a lógica do retorno.


Os mais eloquentes filósofos, pensadores e cientistas, se tivessem estudado as personalidades de Cristo teriam compreendido que ele atingiu não apenas o ápice da inteligência, mas também o apogeu da saúde emocional e intelectual.

Resumo contido no livro “O Mestre da Sensibilidade”
da coleção “Análise da Inteligência de Cristo”.
 Autor: Augusto Jorge Cury